domingo, 22 de maio de 2011

FUTEBOL ARTE

Futebol no Brasil é considerado cultura. Mais que isso, o futebol brasileiro, é arte. Do Brasil saem os maiores craques do esporte. Seja ele jogado na Europa, África ou USA. O fato, é que daqui, saíram os grandes nomes do futebol. Nomes que marcaram a história e são lembrados até hoje.


Tais como: Garrincha, que apesar das pernas tortas, é considerado o maior driblador da história. Pelé, que junto a Garrincha, não deixou passar nenhum jogo. Com os dois em campo, a seleção não saía derrotada de maneira nenhuma. Pelé foi o maior artilheiro de todas as copas do mundo. Romário, o grande gênio da pequena área. Bola na área, era bola no gol. O Baixinho dava muito trabalho aos zagueiros.
Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Robinho, Neymar, e assim vai...
O Brasil destribuí grandes jogadores pelo mundo afora. Mas não podemos deixar de mencionar dois grandes craques argentinos que são "pedras nos sapatos" Brasileiros. Maradona, o polêmico meia, atacante, considerado o maior rival do Brasil. E Messi, o grande e poderoso, Messi.

Na Cronologia do Futebol Arte podemos ver grandes lances que marcaram nossa história. O famoso "drible", é a ação de desvencilhar-se do adversário gingando o corpo enquanto se controla a bola com os pés. Os mais famosos, como: Drible da vaca, chapéu, pedalada (arte praticada inúmeras vezes por Robinho), caneta e elástico, são apenas alguns dos grandes "olés" praticados por nossos craques.

Não importava onde estava o goleiro, o zagueiro ou as redes a serem balançadas. O importante era chegar até elas.

Garrincha e seus grandes Dribles


A mágica de Pelé na Copa de 70



A irreverência de Diego Maradona

FUTEBOL DE RESULTADO

Não podemos confundir futebol arte, com futebol de resultado. Vocês devem estar sentindo falta de nomes como: Zico, Djalma Santos, Ganso, Kaká. Esses jorgadores, apesar do peso e reconhecimento que possuem, o futebol deles é jogado para um final em comum: O gol. Sem firulas, ou meia-volta. Vão até onde querem chegar e ponto final. Ou, fazem os grandes dribladores chegarem ao gol. Os jogadores citados acima, são jogadores de muito potencial, que podem deixar o atacante com o gol nos pés em frações de segundo. É o que fazem Ganso e Neymar nos dias de hoje. Essa dupla, quando ainda contava com Robinho, faziam qualquer estádio ficar pequeno.


O sucesso do trio foi tanto, que virou até comercial, e rendeu ao santos uma bolada e tanta de grana.
All The Single Ladies - Making Off Seara


Época de ouro para o atual futebol Brasileiro. 2010 foi consagrado pelo clube paulista. O Santos deu um show de classe, bom jogo, espírito esportivo, eles fecharam a equipe e transformaram o time santista em uma máquina de fazer gols e shows nos jogos. É uma pena o futebol ter ganhado tanto valor, que acabou se tornando num banco de empréstimos e lucros.

Santos Futebol Clube e suas dancinhas e comemorações!!!

VIOLÊNCIA NÃO COMBINA
Dribles desconcertantes também têm resultados desagradáveis. Uma pena certos jorgadores não entrarem em campo com o espírito esportivo devido. Foi como aconteceu no jogo em que Kerlon, o foquinha, aplicou seu drible em 2007. QUE drible!!!


E em 1999, quando num jogo eletrizante, em que os jogadores quase se partiram ao meio, já com o placar em 2x1. Edilson ficou livre para marcar e empatar o jogo. Mas Edilson escolheu a pior maneira para festejar, preferiu fazer embaixadinhas e colocar a bola nas costas, a resposta dos jogadores do Corinthians veio rápido. De acordo com o jogador, ele disse que apenas respondeu em campo, as implicâncias de durante a semana.
  
 O futebol é sadio, faz com que as pessoas se desliguem de toda tragédia e violência dos tempos atuais. Podemos usar o como uma valvula de escape. Estamos tristes, gritaremos horrores dentro do estádio para colocar pra fora tudo de ruim que possa estar nos encomodando. Estamos felizes, gritaremos aos 4 cantos do universo toda alegria, aproveitando para compartilhá-la com mais 100 mil pessoas. O futebol é assim. Alegria que contagia, que leva e traz paixões de todos os tipo...

E agora resta esperar 2014 chegar. Todo grande futebol se reunirá no país cede dos craques. Coloca em jogo nada menos do que a capacidade de todo o país em se organizar para tornar realidade às oportunidades que um evento dessa magnitude propicia não apenas ao esporte, mas à economia, à sociedade brasileira. Ficamos na torcida para que o nosso futebol arte traga para o Brasil o resultado esperado, nada mais do que a taça. E rumo ao  Hexa!!!!

 E o futebol também tem suas curiosidades... A parte não tão arte assim:

sábado, 21 de maio de 2011

FUTEBOL DE RESULTADO

Não podemos confundir futebol arte, com futebol de resultado. Vocês devem estar sentindo falta de nomes como: Zico, Djalma Santos, Ganso, Kaká. Esses jorgadores, apesar do peso e reconhecimento que possuem, o futebol deles é jogado para um final em comum: O gol. Sem firulas, ou meia-volta. Vão até onde querem chegar e ponto final. Ou, fazem os grandes dribladores chegarem ao gol. Os jogadores citados acima, são jogadores de muito potencial, que podem deixar o atacante com o gol nos pés em frações de segundo. É o que fazem Ganso e Neymar nos dias de hoje. Essa dupla, quando ainda contava com Robinho, faziam qualquer estádio ficar pequeno.


O sucesso do trio foi tanto, que virou até comercial, e rendeu ao santos uma bolada e tanta de grana.
All The Single Ladies - Making Off Seara


Época de ouro para o atual futebol Brasileiro. 2010 foi consagrado pelo clube paulista. O Santos deu um show de classe, bom jogo, espírito esportivo, eles fecharam a equipe e transformaram o time santista em uma máquina de fazer gols e shows nos jogos. É uma pena o futebol ter ganhado tanto valor, que acabou se tornando num banco de empréstimos e lucros.

Santos Futebol Clube e suas dancinhas e comemorações!!!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

VIOLÊNCIA NÃO COMBINA

Dribles desconcertantes também têm resultados desagradáveis. Uma pena certos jorgadores não entrarem em campo com o espírito esportivo devido. Foi como aconteceu no jogo em que Kerlon, o foquinha, aplicou seu drible em 2007. QUE drible!!!


E em 1999, quando num jogo eletrizante, em que os jogadores quase se partiram ao meio, já com o placar em 2x1. Edilson ficou livre para marcar e empatar o jogo. Mas Edilson escolheu a pior maneira para festejar, preferiu fazer embaixadinhas e colocar a bola nas costas, a resposta dos jogadores do Corinthians veio rápido. De acordo com o jogador, ele disse que apenas respondeu em campo, as implicâncias de durante a semana.
  
 O futebol é sadio, faz com que as pessoas se desliguem de toda tragédia e violência dos tempos atuais. Podemos usar o como uma valvula de escape. Estamos tristes, gritaremos horrores dentro do estádio para colocar pra fora tudo de ruim que possa estar nos encomodando. Estamos felizes, gritaremos aos 4 cantos do universo toda alegria, aproveitando para compartilhá-la com mais 100 mil pessoas. O futebol é assim. Alegria que contagia, que leva e traz paixões de todos os tipo...

E agora resta esperar 2014 chegar. Todo grande futebol se reunirá no país cede dos craques. Coloca em jogo nada menos do que a capacidade de todo o país em se organizar para tornar realidade às oportunidades que um evento dessa magnitude propicia não apenas ao esporte, mas à economia, à sociedade brasileira. Ficamos na torcida para que o nosso futebol arte traga para o Brasil o resultado esperado, nada mais do que a taça. E rumo ao  Hexa!!!!

 E o futebol também tem suas curiosidades... A parte não tão arte assim:

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Análise Crítica

http://odia.terra.com.br/portal/

---> Muita informação misuturada com propaganda.
---> Na parte de notícias sobre o rio, para visualizar só o plantão, você precisa fazer uma mega manobra. Não existe um link para ir direto.
---> A cabeça do site é enorme e sem nenhuma informação relevante. Um espaço nobre desvalorizado.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O GRANDE TEATRO TUPI

Grande Teatro Tupi é lembrado por ícones da arte de representar

O Grande Teatro Tupi do Rio de Janeiro, teleteatro, precursor das telenovelas nacionais chegou a encenar na televisão um repertório de 400 peças e proporcionou ao telespectador o prazer de ver o trabalho de atores do teatro brasileiro e vivenciar com eles, os mais íntimos dramas. A marca do sucesso estava na intenção de simplesmente ter o prazer de contar bem uma bela história, um grande texto.


A inquietação e a efervescência que dominavam o mundo das artes cênicas há 50 ou 60 anos era um desafio constante que produziu toda uma série de tesouros teatrais: a surpreendente riqueza do repertório do Teatro Brasileiro de Comédias, que importou diretores que formaram gerações de atores - das quais saíram companhias como as de Sérgio Cardoso, Cacilda Becker, Tônia Carrero, e o Teatro dos Sete - porque se tornou impossível comportar tantos talentos e astros em um único núcleo; o comprometimento do Teatro de Arena a investigar a realidade brasileira, os Artistas Unidos de Morineau, a contribuição decisiva de Maria Clara Machado; e tantas outras atividades que começaram com o advento de Nelson Rodrigues e Silveira Sampaio (os descobridores da Zona Norte e da Zona Sul). Tudo isso, por incrível que pareça existiu. E existiu montando uma vasta de grandes textos e grandes espetáculos, clássicos, populares ou desbravadores.

         Como se isso não bastasse, apareceu, na época, um novo veículo misterioso, (sim, porque muitas vezes teimava em permanecer mais ou menos embaçado na heróica telinha de 14 polegadas), onde, apesar da precariedade técnica e seguindo o modelo do rádio, surgiu o Grande Teatro Tupi. Considerado um paradigma do teleteatro brasileiro, manteve por nove anos (1956-1965) um elenco fixo de estrelas que encenaram um repertório de clássicos da literatura universal na recém-inaugurada televisão.

É preciso, no entanto, voltar na história, a fim de convencer algumas gerações de que houve um tempo em que tudo na televisão era ao vivo, não havia tape, as limitações técnicas eram de toda ordem, só havia ator, talento e certa dose de loucura: Sérgio Britto, Fernanda Montenegro, Ítalo Rossi, Nathália Timberg, Berta Zemel, Fernando Torres, Francisco Cuoco e mais dezenas de outros destruíram laboriosamente o mito de que seja fácil a vida de artista.



Ao mesmo tempo em que interpretavam no palco aquilo que se costumava chamar de peça de teatro, isto é um texto cuja interpretação, adequadamente realizada, demora de duas a três horas, depois do espetáculo tinham que decorar um texto por semana (geralmente coisa do tipo Sófocles, Strindberg, Ibsen, Tchekov, Pirandello), em um pouco ortodoxo período de ensaio (frequentemente de meia-noite às quatro, numa salinha alugada na Rua Siqueira Campos, em Copacabana), para apresentá-lo pronto e lindo, na segunda-feira seguinte, no Grande Teatro Tupi. "Está no ar!" Esta frase, quase mágica, tornava impossível interromper a telepeça. Será que alguém tem ideia do que é a tarefa de realizar essa rotina durante nove anos?

         A trajetória desse grupo de atores prosseguiu no teatro e atingiu um êxito inegável - a criação do Teatro dos Sete, viabilizada a partir de uma propaganda realizada por Sérgio Britto antes de uma telepeça e que contou com o apoio e reconhecimento dos assíduos telespectadores.

         De tudo isso só restam fotos no armário, talvez para assegurar, como disse o pintor americano George Bingham, em seus objetivos, que nossas características sociais e políticas exibidas diária e anualmente não serão perdidas no lapso do tempo por falta de um registro que lhes faça justiça. Resta também a memória do que foi feito há meio século, período ao longo do qual deveríamos ter progredido e evoluído no campo da cultura.


Peça "Vivendo em pecado", de Terence Rattingan
          Fernanda Montenegro e Sérgio Britto
          TV Tupi / RJ, 1959


Peça "Cenas da vida boêmia", de Henri Murger
          Fernanda MOntenegro e Sérgio Britto
          TV Tupi / RJ, 1957
          Acervo - DOC-FUNARTE


Peça "De repente, no último verão", de Tennessee Williams
          Nathália Timberg e Aldo de Maio
          TV Rio / RJ, 1964

O que houve? Os anos da censura? Isso é evidente, mas não basta. A censura já acabou há tempos, e o teatro já não apresenta espetáculos de tamanha grandeza como se fazia então, nem com toda tecnologia. A televisão não apresenta um bom teatro por semana (nem por mês, nem por ano). A televisão como veículo de alcance estético e artístico, isto é, que já produziu e ainda pode produzir um repertório de qualidade bem distante da programação epidérmica, superficial e descartável, que objetiva apenas uma grande audiência para vender seus produtos, pode sem dúvida retomar o repertório de obras criativas que foram apresentadas no início de sua instalação, mas não podemos negar que há tentativas e algumas bem sucedidas.

         O Grande Teatro Tupi do Rio de Janeiro - chegou a encenar na televisão um repertório de 400 peças. A marca do sucesso estava na intenção de simplesmente ter o prazer de contar bem uma bela história, um grande texto. Esse tempo tão cheio de recordações sugere que estamos diante de um tema que marca profundamente a construção da nossa biografia cultural, já que possibilita trafegar continuamente no passado o presente, trazendo uma expectativa quando a um futuro dele decorrente, mantendo uma coerência e cristalização desse passado.
         Ter o Grande Teatro Tupi do Rio de Janeiro como primeira matéria do blog, se explica: foi o mais duradouro, aplaudido e reconhecido teleteatro do Rio de Janeiro e modelo para os demais teleteatros que surgiram. Abriu um novo caminho, reconduzindo o fazer artístico a um desabrochar de inventividade e expressão, revelando muitas surpresas poéticas no Brasil dos anos dourados.